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Doença Aterosclerótica da Artéria Renal


Estudos angiográficos sequenciais mostraram que a estenose da artéria renal ocorreu com uma frequência variável em pacientes acompanhados por 6 meses a 15 anos, embora não seja tão comum. Quanto mais grave for a estenose, maior será a probabilidade de comprometer a função renal. A estenose da artéria renal de 50 a 70% deve estar associada a um risco de progressão do dano renal, atrofia e oclusão da artéria renal, com a incidência dessas complicações sendo estimada em 20, 10 e 5% ao ano, respectivamente

Outro estudo, comparando a taxa de estenose da artéria renal 60%, mostrou que as taxas de atrofia cumulativa ao longo de 2 anos foram de 11,7% e 20,8% 4, respectivamente.


Na maioria das vezes, existe


uma existência geral de doença renal aterosclerótica e doença arterial coronariana. Via de regra, a terapia invasiva deve ser indicada quando houver alta suspeita de que as manifestações clínicas do paciente podem estar diretamente relacionadas à obstrução da artéria renal. De maneira geral, o índice de resistência Doppler da artéria renal é um dos métodos mais aceitos para avaliar os benefícios do tratamento da estenose da artéria renal. Além disso, o tamanho dos rins, a presença de atrofia da concha e a determinação do fluxo através do rim, seja bioquímico ou radiograficamente, são importantes na avaliação da função de um paciente suspeito ou diagnosticado Estenose da artéria renal.


Não foi determinado se a revascularização da artéria renal lesada alteraria a mortalidade ou a história natural da doença9. Uma meta-análise recente, incluindo três ensaios clínicos comparando o tratamento clínico com a angioplastia, mostrou uma tendência maior para revascularização do que o tratamento clínico na melhora da creatinina sérica10. DAAR, levando à melhora ou estabilização da função renal em aproximadamente 75% dos casos9,11. > 1,5 mg / dL e função renal significativamente restaurada ou estabilizada.


Os autores demonstraram uma diminuição significativa nos níveis de creatinina em 52% dos pacientes, com a função renal basal sendo o principal preditor de melhora da função renal.



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